Hoje, seleccionei como tópico, a interface de utilização do WinMax4.
A interface de utilização de uma aplicação deve ser muito mais do que apenas uma “interface visual”, não se limitando a um “bom aspecto”, mas sobretudo, a proporcionar aos utilizadores uma experiência de uso agradável, fácil, intuitiva, e acima de tudo, poderosa e rápida.
Tendo em conta tais requisitos, decidimos apostar num design inovador e até disruptivo em alguns pontos:
• 100% web-based;
• Apesar de web-based, que trabalhasse “em janelas”;
• De elevado nível estético.
Apesar desta forte aposta no design, não esquecemos a usabilidade e tivemos em conta os principais pontos-chave de um bom interface de utilização:
• Simplicidade – só as funções base devem estar disponíveis no ecrã principal da aplicação;
• Consistência – todas as funcionalidades devem ser de fácil utilização e de usabilidade semelhante por toda a aplicação;
• Providenciar liberdade – o utilizador deve poder adaptar a aplicação à sua maneira de trabalhar, especialmente os utilizadores “avançados” devem poder ter tal capacidade;
• Feedback – todas as informações prestadas pela aplicação devem ser completas, detalhadas e inequívocas;
• Segurança – não deve permitir que sejam provocados problemas pelo uso inadvertido de uma função, sendo que as operações mais sensíveis devem pedir a confirmação ao utilizador;
• Intuitiva – os “objectos reais” devem ser transpostos para a aplicação de modo semelhante, por exemplo, uma factura é composta na realidade por um cabeçalho e pelo seu detalhe, portanto, na aplicação a factura deve ser representada do mesmo modo, tornando assim a sua interpretação mais intuitiva.
Convido-o (a) pois a ver um pequeno vídeo sobre o inovador interface do WinMax4.
Caso se interesse pelos GUI das aplicações pode consultar mais informações em:
http://www.asktog.com/basics/firstPrinciples.html
http://library.gnome.org/devel/hig-book/stable/
http://www.sigchi.org/
